Desde seu surgimento, no ano de 1820, em Londres, Inglaterra, os condomínios têm ganhado cada vez mais adeptos, que procuram estes locais para morar e trabalhar. Segurança, conforto, bem estar, entre outros aspectos, atraíram e atraem cada vez mais pessoas para este tipo de associação, que reúne pessoas tão diferentes em um ambiente único.
Estima-se que, somente no Brasil, atualmente mais de 68 milhões de pessoas morem em condomínios, que são administrados por quase 500 mil síndicos e síndicas.
Antes, aliás, esta função era desempenhada apenas por moradores que não trabalhavam fora e tinham mais disponibilidade de tempo. Porém, com um universo populacional cada vez maior, administrar estas verdadeiras “cidades fechadas” requer profissionalismo, entendimento jurídico e informações claras e confiáveis.
Dois séculos após o surgimento dos primeiros modelos de condomínios, o mundo enfrenta a pandemia do novo coronavírus e as pessoas se viram obrigadas a fazer o caminho inverso dos últimos tempos e permanecerem isoladas em suas casas e, até, adaptarem residências a seus trabalhos — o chamado Home office.
É, mais uma vez, o ser humano encontrando formas para adaptar-se, sobreviver e crescer, ainda que diante de tempos difíceis e que poderiam ser de incertezas.
Qual o caminho agora? Recuar ou ir em frente para vencer? São dúvidas recorrentes, mas o mercado imobiliário e de condomínios demonstram que este é o início de uma nova era. Neste contexto é a lançada a revista Meu Condomínio, que trará tudo que envolva morar ou trabalhar em condomínios. Entre seus temas, a boa convivência, questões jurídicas, aspectos segurança, seguros e síndicos profissionais — uma categoria que vem crescendo a cada ano em todo Brasil e no mundo.
Chegamos!

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