O Sambódromo do Rio foi fundado há 40 anos, no ano de 1984, e sempre precisou de muitos funcionários para fazer o maior espetáculo do mundo funcionar. Um deles é o seu José Carlos Caetano, síndico da Sapucaí desde sua inauguração.
Conhecido como Machine, ele ajuda a organizar os ensaios. Segundo ele, são 980 pessoas envolvidas somente para os testes darem certo.
“Dá até vontade de chorar, que a emoção é muito grande”, diz.
São milhares de pessoas envolvidas para o carnaval fluir. A indústria criativa da festa movimenta a economia da cidade, inclusive. A Riotur estima que este ano R$ 5 bilhões circulem pelo Rio, e que o município arrecade R$ 40 milhões com turismo e eventos.
Os desfiles das escolas de samba no Sambódromo e Intendente Magalhães, além dos blocos de rua, devem empregar 50 mil pessoas. Na Marquês de Sapucaí, são 20 mil funcionários por dia de desfile.
“A gente sabe que as pessoas em tempos tão difíceis estão felizes aqui dentro trabalhando, isso é muito importante”, destaca o produtor executivo Fernando Telles.
Por Alexandre Henderson, RJ1