
Na cidade de São Paulo, as residências em prédios ultrapassaram as residências em casas em 2020. É o que mostra estudo comparativo entre os anos de 2000 e 2020 conduzido pelo Centro de Estudos da Metrópole da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), com base nos dados do IPTU da Prefeitura paulistana.
Segundo o levantamento, as casas totalizaram 1,37 milhão de unidades, enquanto os apartamentos chegaram a 1,38 milhão.
Presidente e idealizador da Associação dos Condomínios Residenciais e Comerciais (Acresce), o advogado Adonilson Franco destaca:
— O que vale remarcar é que essa migração maciça das moradias para prédios residenciais, mais do que nunca, ressalta a relevância do associativismo. Condomínios dispersos, sem representatividade, sem unidade, são incapazes de fazer frente aos desafios urbanos.
Quem quiser acessar a íntegra dos estudos que demonstram a evolução do estoque residencial nesse período analisado, inclusive os impactos que o Plano Diretor de 2014 e a Lei de Zoneamento de 2015 tiveram nesse resultado, basta clicar no link:
(Fonte: Dinheiro na conta)

