Panfletagem, circuitos, que são uma sequência de atividades diferenciadas, e encenação musical. Através dessas atividades a Creche Escola Municipal Penha realizou no último sábado a culminância do “Projeto Dengue”. A diretora da unidade, Rosi Santos, disse que desde fevereiro vem desenvolvendo atividades nas salas de aula sobre a doença e o mosquito transmissor, o Aedes Aegypti.
Rosi explica que o Maternal I, II e o berçário fizeram um circuito, o Pré I a encenação musical e o Pré- II foi para a rua panfletar. Ela disse ainda que a ação foi tão importante que alcançou toda a comunidade escolar.
“Durante a nossa panfletagem fomos parados na rua por pais que nos agradeceram pelo trabalho realizado, pois, os filhos ao chegarem a casa fizeram um trabalho de conscientização. Teve uma casa onde as garrafas estavam de boca para cima e a criança virou para baixo. Em outra residência a filha reclamou que havia tampinhas de garrafas com água no quintal. Eu mesma fui abordada por várias crianças que vieram me mostrar locais com acúmulo de água. Os pais gostaram muito, elogiaram, porque viram que os filhos levaram a ideia para casa. A importância dessa ação é implementar desde cedo nas crianças a cultura e o hábito de fazer o que é certo para que isso não se transforme lá na frente em um caso de saúde pública.
Professora da creche Penha, Regiane Ribeiro Gonçalves falou sobre a importância de conscientizar as crianças desde o início sobre a importância da prevenção contra a doença. “São crianças e ainda não têm maturidade para entender determinados assuntos, mas de forma lúdica e divertida, eles conseguem memorizar e acabam sendo multiplicadores, em suas casas e entre os membros da família, facilitando a conscientização dos adultos que por sua vez, aumentam os cuidados e atenção aos focos pela comunidade”, ressaltou Regiane.
Mãe do aluno Asafe Ferreira Rocha, do Pré-II, Eúde Rocha Freire, também aprovou o projeto. “Gostaria de agradecer e parabenizar a todos pelo excelente trabalho, em especial à diretoria da creche, pelo projeto da dengue. Asafe amou participar da panfletagem, com certeza isso vai ficar gravado na memória dele”, disse
(Fonte: Secom)